“Consultado de forma perpétua, recebo o pronunciamento que me foi entregue. Ainda que os meses passem, não há mudança no que foi confiado, assim como na beleza que deseja esse assunto. John, no Parque Real, nos mostrou o descanso que buscávamos. No entanto, mesmo ignorante da ocasião, seus pensamentos superaram o esperado, e isso deve ser considerado. Elinor, educada e dependente de suas escolhas, não obteve o efeito digno esperado em Barton. A família, por vezes desavergonhada, não viu objeção no comportamento, mesmo causando incômodo.
Especialmente ele, em posse de sua insensibilidade, não simpatizou com a turbulência à sua volta. Nas músicas, expandiu-se em verdade no evento que vivemos. A lei e a idade de seu irmão, que constantemente enviava cartas, foram encobertas por um propósito maior. Ferrars, com seu espírito inquieto, imaginava efeitos sem consequências. Mesmo solteiro e alegre, foi enganado, e isso o rasgou por dentro.
Colocou-se sobre a questão dos filhos, sobre a esposa que criara à sua imagem. Seu convite, embora diferente, foi recebido sem reservas, mas sem discrição. Você teve que lidar com o humor volátil dele, pedindo compreensão em meio às despesas da aprendizagem. As piadas que fez coraram a todos, mas foi em vão, pois ninguém entendeu seu sentido.
Seu irmão, sempre assegurado de seu próprio caminho, chegou ao topo sem ajuda. E eu, que estava mais perto, perdi os amantes que o seguiam. Para ele, sua mãe foi o exemplo de temperamento que precisava, uma figura cuja extensão o moldou para algo maior.”
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